Nesta semana tivemos o maior desrespeito da Igreja Católica contra a civilização, acho melhor humanindade. Um pai tarado – doente é o certo – estuprou uma menina de 9 anos que ainda ficou grávida, de gêmeos. No passado, e não muito distante isso era coisa “normal”. Era. Mudamos nossos padrões de pensamento e cultura e hoje isso virou crime.
Pior que a excumunhão do “Padreco” foi o comentário sobre o ato: o estupro é menos crucificado pela igreja do que o ato de tirar uma vida. Em outra palavras foi isso. Então eu (que não sou nada) concluo:
- Pela idade do “Padreco” e pela história da igreja desde a formação do mundo, pela localidade que ambos se encontram, sofrida. Pelos atos libidinosos praticados contra crianças por quem deveria o catolicismo pregar. Será que esse “Padreco” também não tem culpa no cartório? É pra pensar...
Não tenho nenhuma crença, apenas o respeito e por enquanto. Mas ao meu ver a Igreja Católica já perdeu faz tempo o seu respeito. Era uma importante parte do governo e hoje – salvo as grandes Catedrais,e seus Pólos – a igreja vive de migalhas. O Vaticano não. Certo era Lutero que pregava que a igreja ou o Espírito Santo está onde você está. Na parte teórica acho essa definição bem mais instigante.
Ainda na parte de crenças vejo as pessoas se dedicarem ao extremo. Acho bonito é verdade. Uma população que não sabe falar nem escrever corretamente, mas que na igreja usa um vocabulário corretíssimo e ultrapassado. Usam a terceira pessoa do plural e no seu dia-a-dia não saem das duas primeiras do singularam – NUNCA.
Pior – pra mim é claro, eu que não tenho uma crença se quer, mas como disse antes, tenho respeito. As pessoas realmente dedicam respeito à sua crença? Será que pra tudo que é dito, falar: “Meu Deus” é certo? Falam: “...meus Deus o que é isso?”, pra qualquer coisa; assistindo um filme ou até mesmo as futilidades de novelas: “...meu Deus ele/ela vai descobrir.”; coisas desse tipo. Será que é respeitar usar “Deus” em vão? Eu não acho, mas isso sou eu.
Em outras crenças as pessoas se dedicam, pagam por algo inalcançável e em troca nem segurança física recebem. É certo isso?
Certo sei que não é, mas também vai quem quer.
Pra mim religião é nada menos que uma fuga para os problemas sem solução...
É pelo que vejo na mídia que prefiro acreditar só naquilo que vejo e no que faço.
Me desculpem os católicos ou praticantes de qualquer outro tipo de religião. A todos o meu respeito. Mas opinião é coisa de cada um.
Pior que a excumunhão do “Padreco” foi o comentário sobre o ato: o estupro é menos crucificado pela igreja do que o ato de tirar uma vida. Em outra palavras foi isso. Então eu (que não sou nada) concluo:
- Pela idade do “Padreco” e pela história da igreja desde a formação do mundo, pela localidade que ambos se encontram, sofrida. Pelos atos libidinosos praticados contra crianças por quem deveria o catolicismo pregar. Será que esse “Padreco” também não tem culpa no cartório? É pra pensar...
Não tenho nenhuma crença, apenas o respeito e por enquanto. Mas ao meu ver a Igreja Católica já perdeu faz tempo o seu respeito. Era uma importante parte do governo e hoje – salvo as grandes Catedrais,e seus Pólos – a igreja vive de migalhas. O Vaticano não. Certo era Lutero que pregava que a igreja ou o Espírito Santo está onde você está. Na parte teórica acho essa definição bem mais instigante.
Ainda na parte de crenças vejo as pessoas se dedicarem ao extremo. Acho bonito é verdade. Uma população que não sabe falar nem escrever corretamente, mas que na igreja usa um vocabulário corretíssimo e ultrapassado. Usam a terceira pessoa do plural e no seu dia-a-dia não saem das duas primeiras do singularam – NUNCA.
Pior – pra mim é claro, eu que não tenho uma crença se quer, mas como disse antes, tenho respeito. As pessoas realmente dedicam respeito à sua crença? Será que pra tudo que é dito, falar: “Meu Deus” é certo? Falam: “...meus Deus o que é isso?”, pra qualquer coisa; assistindo um filme ou até mesmo as futilidades de novelas: “...meu Deus ele/ela vai descobrir.”; coisas desse tipo. Será que é respeitar usar “Deus” em vão? Eu não acho, mas isso sou eu.
Em outras crenças as pessoas se dedicam, pagam por algo inalcançável e em troca nem segurança física recebem. É certo isso?
Certo sei que não é, mas também vai quem quer.
Pra mim religião é nada menos que uma fuga para os problemas sem solução...
É pelo que vejo na mídia que prefiro acreditar só naquilo que vejo e no que faço.
Me desculpem os católicos ou praticantes de qualquer outro tipo de religião. A todos o meu respeito. Mas opinião é coisa de cada um.
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