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08 agosto 2013

Pink E Seu Estilo (P!nk).



Tenho um gosto musical muito variado, consigo gostar de quase tudo, menos Zezé de Camargo e Luciano. Deles não vejo nem o filme. Se bem que num passado muito distante, lá pela virada da década de 80 para 90 eu até que os curtia. Acho que a ideia do filme me desmotivou, depois foram às idas e vindas do término da dupla. E não é porque não gosto do trabalho deles que deixo de acompanhar as notícias.

Mas não estou para falar de duplas sertanejas e sim da Pink.



Comigo acontece uma coisa muito estranha e acho que deve acontecer algo parecido com a maioria das pessoas aos ouvir música. Se não me cativar nos primeiros minutos, se não me prender por algum motivo, não adianta porque não vou gostar. Mas se ao ouvir um acorde, os primeiros vocais ou a música me arrepiar em um dado momento. É o suficiente para constar no meu “Top Five”.

Mesmo com todos esses critérios frescuras que tenho, às vezes, ao assistir a interpretação de uma música que não gostei, ou mesmo de um artista que não gosto, o “ao vivo” é um tipo de repescagem do meu “Top Five”. 

E isso aconteceu com a Pink. Fui lá no passado. E com o auxílio da internet e do meu bom e companheiro Titio Google, pesquisei um pouco sobre ela. Faço isso com praticamente tudo que gosto ou me interessa. Inclusive pessoas.

O motivo deste post está no último CD da P!nk lançado em 2012 – The Truth About Love Clean.

Então a Pink ou P!nk tem o nome de batismo de Alecia Beth Moore, natural de Doylestown, Pensilvânia. Venceu 3 Grammys. Possui sete álbuns lançados até 2012, sendo que M!ssundaztood de 2001 marca sua mudança de estilo e sucesso mundial. Com 5 turnês de 2002 à 2010 e atualmente está com “The Truth About Love Tour” até 2014 ela ainda é mãe da pequena Willow Sage Hart.

Pink começou cantando nos bares locais as sexta à noite. Conheceu executivos de uma gravadora que a colocaram em Grupos de R&B, primeiro o Basic Instinc e depois o The Choice o que proporcionou conhecer Babyface. 
Também nessa época conheceu o consumo de bebidas e drogas. Aos 15 anos quase sofre uma overdose.

Pra mim o “boom” da P!nk foi no comercial da Pepsi ao lado de Brtney Spears, Beyonce e Enrique Iglesias.





Abaixo a discografia da moça e alguns destaques que faço. E nisso noto que suas músicas de um jeito ou de outro sempre estiveram presentes em meus ouvidos. As datas são do Site Oficial da P!nk.

Se você curte ou se o seu gosto coincide com o meu, fique à vontade. Quer saber quais músicas compõem o cd? Clique no título de cada um para conhecer.

Let Me You Know > Link YouTube

M!ssundaztood - (2001)
Don’t Let Me Get Me > Link YouTube
Just Like A Pill > Link YouTube
Get The Party Started – Live I’m Not Dead Tour > Link YouTube

Try This - (2003) 
Trouble > Link YouTube

I’m Not Dead - (2006)
Stupid Girls > Link YouTube

Funhouse - (2008)
So What > Link YouTube
Sover > Link YouTube
Please Don’t Leave Me > Link YouTube (este é muito bom)
Funhouse > Link YouTube


Just Give Me A Reason > Link YouTube
True Love > Link YouTube


E aqui o motivo deste post. Ouvi este som na Quarta Edição do The Voice USA e gostei de cara. Após ver o vídeo então, não tem como não gostar.




Quando ouvi essa música na voz de Amber Carrington no The Voice USA senti aquele arrepio que falei lá no início. Ouça Aqui.

Não é porque faz parte do refrão, mas para mim é melhor parte da música :

"Where there is desire
There is gonna be a flame
Where there is flame
Someone's bound to get burned
But Just because it burns
Doesn't mean you're gonna die
You've gotta get up
And Try"

A emoção da interpretação, a competição e a letra da música, mais a mega produção do clipe original. Certo que Try está no meu "Top Five".


Na minha opinião este último cd está mais ao meu gosto.


Espero que sirva para pelo menos vocês conhecerem melhor o trabalho da P!nk. Divirtam-se.



Biografia adaptada da Wikipedia.
Site Official P!nk
Créditos nos Vídeos

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