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27 outubro 2007

Pensamento da Semana

Uma bomba!
Descobri uma novo status de pessoas.
Já convivo com os fúteis, mas agora, descobri que existem os fúteis e metidos também...
Isso mudou minha vida.
Acesse e descubra...


Já tenho convivência com algumas pessoas de pouco conteúdo, que não se tocam. Aquelas que sempre reclamo.
Faz alguns dias a Duxa e a mãe dela meio que entraram em atrito, coisa que sempre vi, mas desta vez parece que foi pior.
Uma pessoas fútil e metida resolveu ligar para a Duxa dando conselhos e querendo saber o que ocorrera. Coitada, ouviu algumas coisas. Eu faria bem pior, mas cada um – a cada um.
Chegou ao meu conhecimento coisas que foram ditas a meu respeito que não gostei. Pior, vindo de alguém que considero mãe.
Isso me fez pensar alguns rumos. Já estava achando que a quarta-feira seria um dia péssimo e com essa bomba, foi mesmo.
Cuido de dois cachorros que foram o motivo dessa discórdia ainda não esclarecida, mas é certo que não cuidarei mais deles. Sei que preciso e muito desse dinheiro, mas se depender de mim, não rola mais.
O que me deixa mais triste é que viriam dessa mãe que me decepcionou as passagens para eu visitar o Sul. Vocês sabem o quanto é importante pra mim essa viagem. Pois não vai mais rolar.
Se somos um peso. Vou aliviar então.
Veja o que uma pessoa fútil e metida pode causar. Pior é que essa pessoa tem infinitamente mais problemas que eu: afetivos, relacionamento e compreensão.
Putz!!! Vai pra puta que te pariu!!!
Estragou meu dia, meus sonhos, meu humor.... que estrago!
Pra essa pessoa deixo esse recado:
“Quando tiver conselhos, guarde-os ou tente primeiro usá-los na sua prática. Talvez melhore e muito tua vida.”

21 outubro 2007

PENSAMENTO DO FINDI - 21/10

Medo da morte

Você já parou para pensar nesse assunto?
Todos os dias ouvimos sobre mortes e nascimentos de todos os tipos nos jornais e telejornais.
Mas e daí? São todos desconhecidos mesmo!
Você já pensou que poderia ser você na manchete de logo mais?
Às vezes me pego pensando no assunto...
“Será que já vivi o bastante?”
“Será que fiz tudo que queria?”
“Será que vou acordar amanhã?”
“Será que vou conseguir chegar em casa e passar talvez a última noite com minha esposa?”
“Será que conseguirei dizer Eu Te Amo pela última vez?”
São perguntas que não temos respostas. Alguém vai dizer: “Ah! Basta procurar!”. Como? Onde? Você poderá morrer procurando...
Sou fumante. “Tá não adianta... já tentei.”
Li essa semana em uma revista fútil sobre a morte de Paulo Autran, que ocorreu do outro lado da minha rua... no Hospital Sírio Libanês. Um dos pontos dizia que “ele morreu por causa do cigarro...” Mas também poderia ter sido pelo colesterol alto, diabetes, uma infecção generalizada. Qualquer coisa pode nos levar à morte. Até mesmo o amor.
Então eu paro para pensar na minha longa existência...
“Quantos anos mais viverei?”
“Quantos filhos terei?”
“Quantos amigos mais farei?”
Já pensaram que todos esses sonhos podem terminar ali, naquela esquina?
“Que horror!”

Não temos controle nenhum sobre nossas vidas. De repente estamos no carro, vem outro e acabou... ainda no carro um ladrão e acabou... uma viagem de ônibus, o motorista dorme e acabou... você curtindo suas tão sonhadas férias no avião, a turbina pára e acabou... Tudo pode acabar dentro de cinco minutos...

Eu poderia fazer tantas coisas nesses cinco minutos que me foram roubados.
Poderia olhar nos olhos da Duxa e com amor pedir perdão pelos meus erros e dizer “Eu te amo”.
Poderia abraçar minha mãe e também pedir perdão por tudo de errado que eu tenha feito.
Poderia ver o resultado, positivo, do exame de gravidez... Parabéns eu ia ser pai...
Poderia ajudar um amigo, um estranho, pegar na mão de quem precisa de apoio.
Poderia fazer tanta coisa em cinco minutos roubados.

Em cinco minutos você pode ter a idéia que vai mudar sua vida.
“Então acorda!”
Use esse cinco minutos que ainda não foram roubados e pense mais em você...
“Mude sua vida...”
“É o que quero fazer...”
Antes que me roubem meu tempo precioso...
“Quero tomar atitudes.”
“Quero ter sonhos.”
“Quero mesmo é ser mais eu...”

Cinco minutos...
Que horror!

20 outubro 2007

FOTOS DO RJ - 1º PARTE

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Duxa logo que chegamos à Copacabana

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Nosso amigos André e Tiago

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Nosso amigos Ricardo e Zé Carlos

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Esculturas de areia feitas na praia

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Mais esculturas.

17 outubro 2007

PENSAMENTO DA SEMANA

Já fiz muita porcaria nessa longa carreia, mas a pior foi neste final de semana. Fiz um bate-volta louco no Rio de Janeiro, de ônibus. Adoro viagens de ônibus, mas a loucura foi o bate-volta.
Reclamei da futilidade na semana passada, continuo reclamando, mas fui pra curtir o Rio de Janeiro que a Duxa ainda não conhecia e também a 12º Parada GLBT/RJ que apesar de fútil, foi bem divertida.
Saímos de São Paulo no sábado de “bus” da empresa “1001”, considerada uma das melhores e na volta, no Domingo, descobrimos outra empresa: “Expresso do Sul”. Poltronas espaçosas, um executivo que mais parecia leito.
Ouvi uma passageira dizer que aquilo era melhor que avião, e ainda o lanche não era apenas uma goiabinha. Na verdade era bem melhor até que o lanche oferecido pela “1001”.
Bom, lá no Rio, muito sol e cerveja.
Acho que a última refeição que eu fiz foi na quinta-feira meio-dia, depois disso comida mesmo só na segunda-feira à noite.

Rodeado de pessoas instáveis, sempre apostei que: quem faz o clima é você mesmo. Pois bem, cansado e bem cansado, o balanço foi proveitoso.
Um ótimo final de semana ou feriadão.
Na ida eu não dormi no ônibus, isso é costume, no mínimo duas horinhas e alternadas. Mas na volta não teve jeito, estava implorando para o “bus” sair logo antes que eu começasse a ter um “piriri”.
Viagem tranqüila, como eu disse parecia um leito: uma cama, na madrugada começou a chover. Corpo cansado, ar-condicionado, barulho de chuva eu não queria mais nada...
Já em São Paulo, na segunda-feira, descobri o resultado do sol: o “corpinho véio” estava que era um camarão.
Dormi até mais tarde e fui trabalhar.
Não fiquei duas horas na rua e já estava em casa abraçado ao ventilador curtindo um soninho básico.
Muito “Caladril” aí sim é que foi difícil de dormir. Qualquer viradinha parecia que ia perder a pele.
Resultado, mais um dia em casa: internet, um filminho básico, cansei de não fazer nada.

Chegou a quarta-feira e descobri minha realidade. Ônibus lotado, calor e as pessoas fúteis de sempre. Gostei disso: “Pessoas fúteis”.
Ganho uma “m...”, mas se eu for trabalhar ou não, vou receber a mesma coisa.
Trabalho com uma pessoa muito chata, autônoma, precisa trabalhar pra receber.
Pois bem, essa pessoa reclama quando não tem cliente, reclama quando tem, reclama quando as cliente não vão, reclama quando vão.... Puta que pariu!!!!
Vai reclamar em casa... fica em casa, trabalha por conta.... “vai se f...”.
Sou chato e vocês sabem disso, mas essa pessoa deixa o clima de trabalho pesado.
Puta que pariu!!!
Que venha nossa ida pra Terrinha.
Não consigo pensar em outra coisa...
Acho que isso é que ainda me dá forças para ainda trabalhar aqui.
Que venha logo esse dia!!!
Nos próximos dias vou postar algumas fotos da nossa aventura bate-volta.
Aguardem...

10 outubro 2007

PENSAMENTO DA SEMANA

Devaneios

Família. Lembro que escrevi na semana passada algo como: “ainda bem que tenho saúde e família”, foi mais ou menos isso, ou pelo menos essa idéia. Não quero procurar.
Pois bem. Hoje já não penso assim.
Minha mãe faz dias vem tentando dar entrada nos papéis do seu divórcio. Trinta e tantos anos depois. Digo isso porque o meu pai só vi uma vez, quando era pequeno depois disso nunca mais..
Pra mim ele não existe! Assim realmente espero!
Com esse enrosco ela quer que eu procure por ele.
Eu perguntei:
“- Pra quê? Por que?”.
Ela não paga advogados? Pois eles que façam isso. Que se virem!
Imagina a situação: não vivo lá uma maravilha financeira, mas ainda tenho um pouco de saúde, minha mãe lá no sul é igual. Ela tem lá seus bens, mesmo que relativamente, e eu vivo tranqüilamente sem a presença física de um pai por todos esses anos.
Bem ainda na imaginação procuro pelo meu pai e descubro que ele já com idade está numa pior.
Muitos vão dizer que sou ingrato ou que não sou humano ou até mesmo que não tenho amor no coração.
Pois esse sou eu. Muito Prazer!
Se não gostarem, peguem uma senha e vão para o final da fila. Tô cagando para o que os outros pensam.
Pouco me importa a condição dele hoje, pode ele ser podre de rico que não quero nem saber da saúde dele.
Sei que os filhos são postos ao mundo e quase todos trilham seu próprio caminho. Foi o que eu fiz.
Mesmo trilhando nosso caminho nos preocupamos com aqueles que temos “minha mãe”, por exemplo que sempre me criou.
Por que vou me preocupar com alguém que nunca se preocupou comigo? Isso não é ciúmes, remorso ou qualquer coisa do gênero, pra mim é a pura realidade.
Não pretendo e não vou procurá-lo. Ponto final!
Pessoas são pagas pra fazer isso e muito bem pagas.

Estou um pouco triste, talvez bem triste e revoltado. Não com o caso sobre aquele que chamam de meu pai, mas porque minha viajem para o Sul está meio na dependência ou pendência, sei lá.
Em trinta e poucos anos de carreira fiz uma viagem de avião, queria tê-la feito com a Duxa, mas não foi e queria muito que essa desse certo.
Vou continuar torcendo... Porque não sou rezar!

Lembra do “amor no coração”?
O que tenho é muita saudade.
Do quê?
Não sei!
Atualmente saudade da minha Terra. Queria fazer muita coisa lá junto com a Duxa, meu Brother, minha segunda Família.
Às vezes tenho vontade de sentar a bunda no canto da sala e ficar sozinho, ouvindo músicas bem “down” na maior “deprê”.
Alguém já teve vontade de fazer isso ou só acontece comigo?
Estou precisando muito disso. Uma vontade de chorar, mas chorar por mim, pra mim, esquecer que existe um mundo que gira, me deixa tonto e me trás problemas.

Pessoas Sinceras:
Escrevo sobre tantas coisas e juntas que, às vezes, esqueço de algumas.
Voltei faz algum tempo a trabalhar como recepcionista de um salão de cabelereiro, lugar muito legal, mas vivo rodeado de futilidades.
Estou ciente que deve existir lugares assim, pois as clientes mais cultas e/ou executivas, vão a esses lugares muitas vezes pra relaxar.
Compreendo e participo (...)
Mas não preciso disso na minha vida, no meu final de semana.
Algumas pessoas acham que meu ouvido é penico.
Sou fútil. Sou algumas vezes sim.
Gosto de assistir ao Pânico na TV, ao Casseta e Planeta, gosto de ouvir os Dedés na 89fm, ao Jonelson na MIXFM 106.3. Dou risada de coisas que poucos riem.
Mas e daí? Não preciso da futilidade dos outros, tenho bastante da minha quando quero.
Pessoas sinceras néh?
Pois bem, convivo faz anos com o mundo gay, não tenho preconceitos nem pré-conceitos, mas oh povo fútil!
Pior, falam coisas sem pensar.
Se estou “gordinho” não preciso que me lembrem disso, estou ciente pois me vejo no espelho todos os dias, adoro um espelho. E sou feliz, feliz comigo mesmo que é importante.
Não preciso procurar uma clínica pra arrumar um nariz, uma boca, colocar qualquer tipo de prótese.
Como é que alguém que pensa em remontar o corpo tem a coragem de criticar seja como for qualquer semelhante?????
Decidi que não vou mais tolerar esses comentários. Não de fúteis.
“- Você tá gordinho/gordo, precisa emagrecer.....!”
“- Não vou te dar a resposta que tu merece em consideração aos demais...”
Ou vou apelar também pra algo pejorativo, que nesse mundo dói bem mais (...)


Tenho poucos amigos.
Melhor, não tenho amigos. Os que tenho em SP foram absorvidos da Duxa.
Se gosto deles? Claro!
São pessoas incríveis, maravilhosas! Quando querem!
Caralho não quero perder essas pessoas do convívio, só quero cortar a futilidade que os impera.
Se bem que como eu já disse: “tem vezes que só sendo fútil mesmo”.

Preciso ter calma.
Parar de ignorar as pessoas,
O modo como vivem ou pensam.
Preciso parar de ignorar os acontecimentos.
De mandar/desejar que se fodam.

Preciso mudar para:
A vida é assim mesmo!
Vamos achar uma solução!
Tu vais achar alguém melhor!
A fila anda, tu precisa continuar vivendo!


Putz! Fodam-se pois não consigo ser uma pessoa normal.
Normal é como sou hoje.
Se não gosta/gostou: ah você já pegou a senha nos parágrafos anteriores néh? Dá uma olhadinha pra trás e vê quanta gente mais já chegou??!!!


Tenho plena certeza que sou feliz assim.
Mas será que estou feliz?
Semana passada escrevi que alguns criam problemas para serem felizes.
Será que preciso criar algum?
Mais????

03 outubro 2007

PENSAMENTO DA SEMANA

Nesta segunda-feira acordei meio nostálgico. Uma saudade de tanta coisa, pode ser em virtude da nossa futura viagem – que espero dê certo. Rever a cidade, os amigos, o sotaque Lindo e Tradicional.

O Final de Semana foi muito bom.
Recebi uma graninha e já deixei encaminhado meus pagamentos de outubro. Pior é que não sobrou nada... Putz! Que raiva ser pobre e ganhar pouco!
Mas agradeço por ter família e saúde!
Ainda no ritmo de trabalho, tenho outra graninha pra entrar nos próximos dias, mas essa está com os dias contados. Logo dou mais detalhes.
Essa outra graninha vai integrar nossos planos de viagem.

O que seria do ser humano se não tivesse problemas? Conheço pessoas que os criam para serem felizes.
Por que muito filhos tem problemas de relacionamento com seus pais?
Eu e minha mãe somos assim. Tem vezes que estamos “às mil maravilhas” tem outras que ela “encasqueta” em um assunto e “por Deus”, ninguém merece. Mesmo com a distância, às vezes é difícil manter um diálogo.
Vocês não vão acreditar mas conheço uma mãe que exige que o filho vá morar sozinho (e não é a minha) ou em outro lugar.
"Que se vire!" essa mãe deve pensar.
Não dá pra entender!

Nostalgia:
Tottal Eclipse of the Heart. Imagina acordar cantarolando isso? É de cortar os pulsos. Depois vem os desenhos: Caverna do Dragão, adorava o Vingador e o Mestre dos Magos.
Os seriados: A Super-Máquina, li na semana passada que a Rede NBC está pensando em remontar a séria. Ainda tem o Esquadrão Classe “A” que também era muito bom, BA, Murdoc e Cia, oh tempo bom!

As baladas de Porto Alegre: Open Mind, Glorioso. Na mesma linha a New Looking. O tempo que se dançava coreografado, as luzes, as músicas, que tempo bom que não volta mais.
Ainda lembro do Tajmahal, tradicional balada Dark, que mais tarde virou puteiro, mesmo caminho que teve a Open Mind. As festinhas no Clube Comercial do Sarandi. Se não entrar dança na calçada mesmo.
Mais tarde já nos anos 90, as baladas pela Oswaldo Aranha, com violão nas costas cantando de Guns n’ Roses à Led Zeppelin, as baladas loucas do Ocidente, onde também se dançava na calçada quando a casa estava cheia.
Quase no final da década os últimos tempos da Croco, da Torre lá na Plínio, aquela casa um pouco abaixo que tantas vezes mudou de nome. Ela parecia um porão, um abrigo nuclear. Acho que um deles foi Underground - dos nomes.
A cervejaria Berlim, antro de mulher de todos os tipos e de pagode. Acreditem, eu curtia pagode.
No centro da cidade também tinha muitos inferninhos (baladas) tenebrosas. Tinha o Tablado, o “Maria” (lembra disso Franja?). Assim chamávamos na época. Era muito bom entre outros.
Esses do final da década, curti quase todos na companhia do meu Irmãozão (se é que existe essa palavra) o Thiago, mas ele era continua sendo um irmãozão. Vamos trocar por “brother”. Fica menos chamativo.
Era balada de segunda à segunda.
Estudávamos na Ulbra, em Canoas. Nas sextas-feiras já no caminho pra casa (Porto Alegre) ligávamos pra pizzaria e dava o tempo exato de chegar em casa, às vezes, o motoqueiro já estava nos esperando. Ou nosso amigo O “Dirça” que ficava trocando uma idéia com o motoqueiro até nos chegarmos. (Lembra disso Franja?)
Quando não tínhamos aonde ir, morríamos no Pandora’s mesmo, que ficava na rua ao lado. Lá já conhecíamos o porteiro “Cigano Gay”, a mina do caixa que nem pedia mais o meu RG quando pagava com cheque, enfim, éramos sócios da casa.
Na sociedade também tinha uma pizzaria na rua em frente a Ulbra, em dias de festa fechada no local o garçon arrumava um mesa em qualquer lugar e já vinha aquele balde de geladas. (Lembra disso Franja?).
Pra pagar também não precisava mostrar RG. Sociedade pura.
Ainda na linha pizzaria, na gloriosa Cristovam Colombo, segunda principal avenida de Porto Alegre, porque a primeira é a maravilhora Farrapos. Quem mora lá sabe porque, tinha uma pizzaria que chamava Lausson’s ou coisa assim. Eu e meu brother, uma vez, ficamos com todos os canecos de chopp da casa. Tinha fila e não precisávamos esperar. Só aparecíamos na porta e ele (o nosso garçon) já dizia que havíamos reservado com antecedência. Os demais cliente ficavam furiosos. Era sociedade pura.
Era um tempo muito bom...

Quero voltar e ver o que ainda existe e o que já virou pó. Lá vou lembrar de outros lugares que relato em outra oportunidade.
Agora chega desse saudosismo!