Já fiz muita porcaria nessa longa carreia, mas a pior foi neste final de semana. Fiz um bate-volta louco no Rio de Janeiro, de ônibus. Adoro viagens de ônibus, mas a loucura foi o bate-volta.
Reclamei da futilidade na semana passada, continuo reclamando, mas fui pra curtir o Rio de Janeiro que a Duxa ainda não conhecia e também a 12º Parada GLBT/RJ que apesar de fútil, foi bem divertida.
Saímos de São Paulo no sábado de “bus” da empresa “1001”, considerada uma das melhores e na volta, no Domingo, descobrimos outra empresa: “Expresso do Sul”. Poltronas espaçosas, um executivo que mais parecia leito.
Ouvi uma passageira dizer que aquilo era melhor que avião, e ainda o lanche não era apenas uma goiabinha. Na verdade era bem melhor até que o lanche oferecido pela “1001”.
Bom, lá no Rio, muito sol e cerveja.
Acho que a última refeição que eu fiz foi na quinta-feira meio-dia, depois disso comida mesmo só na segunda-feira à noite.
Rodeado de pessoas instáveis, sempre apostei que: quem faz o clima é você mesmo. Pois bem, cansado e bem cansado, o balanço foi proveitoso.
Um ótimo final de semana ou feriadão.
Na ida eu não dormi no ônibus, isso é costume, no mínimo duas horinhas e alternadas. Mas na volta não teve jeito, estava implorando para o “bus” sair logo antes que eu começasse a ter um “piriri”.
Viagem tranqüila, como eu disse parecia um leito: uma cama, na madrugada começou a chover. Corpo cansado, ar-condicionado, barulho de chuva eu não queria mais nada...
Já em São Paulo, na segunda-feira, descobri o resultado do sol: o “corpinho véio” estava que era um camarão.
Dormi até mais tarde e fui trabalhar.
Reclamei da futilidade na semana passada, continuo reclamando, mas fui pra curtir o Rio de Janeiro que a Duxa ainda não conhecia e também a 12º Parada GLBT/RJ que apesar de fútil, foi bem divertida.
Saímos de São Paulo no sábado de “bus” da empresa “1001”, considerada uma das melhores e na volta, no Domingo, descobrimos outra empresa: “Expresso do Sul”. Poltronas espaçosas, um executivo que mais parecia leito.
Ouvi uma passageira dizer que aquilo era melhor que avião, e ainda o lanche não era apenas uma goiabinha. Na verdade era bem melhor até que o lanche oferecido pela “1001”.
Bom, lá no Rio, muito sol e cerveja.
Acho que a última refeição que eu fiz foi na quinta-feira meio-dia, depois disso comida mesmo só na segunda-feira à noite.
Rodeado de pessoas instáveis, sempre apostei que: quem faz o clima é você mesmo. Pois bem, cansado e bem cansado, o balanço foi proveitoso.
Um ótimo final de semana ou feriadão.
Na ida eu não dormi no ônibus, isso é costume, no mínimo duas horinhas e alternadas. Mas na volta não teve jeito, estava implorando para o “bus” sair logo antes que eu começasse a ter um “piriri”.
Viagem tranqüila, como eu disse parecia um leito: uma cama, na madrugada começou a chover. Corpo cansado, ar-condicionado, barulho de chuva eu não queria mais nada...
Já em São Paulo, na segunda-feira, descobri o resultado do sol: o “corpinho véio” estava que era um camarão.
Dormi até mais tarde e fui trabalhar.
Não fiquei duas horas na rua e já estava em casa abraçado ao ventilador curtindo um soninho básico.
Muito “Caladril” aí sim é que foi difícil de dormir. Qualquer viradinha parecia que ia perder a pele.
Resultado, mais um dia em casa: internet, um filminho básico, cansei de não fazer nada.
Chegou a quarta-feira e descobri minha realidade. Ônibus lotado, calor e as pessoas fúteis de sempre. Gostei disso: “Pessoas fúteis”.
Ganho uma “m...”, mas se eu for trabalhar ou não, vou receber a mesma coisa.
Trabalho com uma pessoa muito chata, autônoma, precisa trabalhar pra receber.
Pois bem, essa pessoa reclama quando não tem cliente, reclama quando tem, reclama quando as cliente não vão, reclama quando vão.... Puta que pariu!!!!
Vai reclamar em casa... fica em casa, trabalha por conta.... “vai se f...”.
Sou chato e vocês sabem disso, mas essa pessoa deixa o clima de trabalho pesado.
Puta que pariu!!!
Que venha nossa ida pra Terrinha.
Muito “Caladril” aí sim é que foi difícil de dormir. Qualquer viradinha parecia que ia perder a pele.
Resultado, mais um dia em casa: internet, um filminho básico, cansei de não fazer nada.
Chegou a quarta-feira e descobri minha realidade. Ônibus lotado, calor e as pessoas fúteis de sempre. Gostei disso: “Pessoas fúteis”.
Ganho uma “m...”, mas se eu for trabalhar ou não, vou receber a mesma coisa.
Trabalho com uma pessoa muito chata, autônoma, precisa trabalhar pra receber.
Pois bem, essa pessoa reclama quando não tem cliente, reclama quando tem, reclama quando as cliente não vão, reclama quando vão.... Puta que pariu!!!!
Vai reclamar em casa... fica em casa, trabalha por conta.... “vai se f...”.
Sou chato e vocês sabem disso, mas essa pessoa deixa o clima de trabalho pesado.
Puta que pariu!!!
Que venha nossa ida pra Terrinha.
Não consigo pensar em outra coisa...
Acho que isso é que ainda me dá forças para ainda trabalhar aqui.
Que venha logo esse dia!!!
Nos próximos dias vou postar algumas fotos da nossa aventura bate-volta.
Aguardem...
Acho que isso é que ainda me dá forças para ainda trabalhar aqui.
Que venha logo esse dia!!!
Nos próximos dias vou postar algumas fotos da nossa aventura bate-volta.
Aguardem...
Um comentário:
Parabéns pela coragem!
Já faz alguns anos que não me aventuro a fazer bate-volta. No mínimo uma noite com uma cama decente para dormir, onde eu estiver...
Postar um comentário