Foi então uma Dobradinha Nacional.
Em plena semana de provas, calor horrível em São Paulo, 25° na noite, abafado, de saco cheio com a vida. Larguei tudo e resolvi assistir meus filmes arquivados.
Tudo começou com Entre Lençóis.
Sinopse: Paula e Roberto formam um casal jovem, que se encontram em uma boate e, sem trocar muitas palavras, se beijam apaixonadamente e vão para um motel. O clima entre os dois é intenso e cheio de química. Passam horas conversando, falam de amor, sexo, morte e família. A cada confissão vão se admirando e se curtindo mais. A curiosidade aos poucos dá lugar a um envolvimento sincero. De repente o mundo parece resumido aquele quarto e eles desejam que seja eterno.
O filme começa intenso e aos poucos vai amornando. Picos de excitação e comédia. É uma grande pedida para o macharedo que vai na certa ficar alucinado com a presença feminina/mulher de Paola Oliveira. Gianecchini aquela coisa de sempre, por mais que muitos digam que ele melhorou bastante, ainda precisa de mais um pouco pra agradar. Mas o filme é divertido e confidente. Retrato de relações amorosas.
Como ainda não havia batido a vontade de estudar, e sabia que ela não iria mesmo dar as caras. Como o DVD já estava pronto, assisti Achados e Perdidos.
Sinopse: Vieira é um delegado aposentado que vive um caso com Magali, prostituta. Quando Magali é encontrada morta em sua casa, amarrada nua à cama e com um saco de plástico na cabeça, Vieira é considerado pela polícia o suspeito do crime. O próprio delegado não sabe se cometeu o crime, pois estava embriagado e não lembra do que aconteceu. Em meio às suspeitas, Vieira se envolve com Flor, uma jovem também prostituta que era também muito amiga de Magali. Em meio a tudo isso, o delegado Vieira passa a ser chantageado por um velho parceiro da polícia, que agora é político.
O cinema nacional vem melhorando a cada ano. Não só por mulheres lindas e atraentes, mas por suas histórias, conteúdo, qualidade. Diferente de tudo que era mostrado no passado. Esse Achados e Perdidos é outra pedida para o macharedo. Da mesma geração de Paola Oliveira, Juliana Knust virou outro mulherão. Nesse filme atuando como meretriz rouba um pouco da cena. Quase toda ela. Zezé Polessa é outra, com todo conteúdo e experiência, mostra um belo corpo e atuação. O filme é surpreendente, só assistindo pra saber.
Um comentário:
Eu apoio filmes nacionais, principalmente "Brasileirinhas"!!!
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