O ano tem 365 dias, alguns tem 366 mas o certo é que a cada 365, ficamos 365 mais velho.
No último dia primeiro completei 365 dias da última vez que iniciei a contagem.
Putz! Isso quer dizer que estou mais velho...
Ficando mais velho ganho alguma coisa, mas será que o que ganho, bate as coisas que perco?
Vamos descobrir....
Hoje tenho 32 anos de experiências nesse mundo, tenho também muitas lembranças, ganhei muitas coisas, mas o que me falta mesmo são amigos.
Enquanto morava no Sul, cultivava amigos por temporada. Sempre elegia um para ser o verdadeiro amigo ou amiga.
Nos últimos tempos, era o Thiago que conheci enquanto fazia cursinho pré-vestibular, mas depois falo mais sobre ele.
No colegial lembro do Fernando. Éramos arruaceiros. Andávamos destruindo coisas pela rua... casas, carros, lixo... acho que eu éramos vândalos...
Putz! Eu era um vândalo!
Depois o Fernando foi morar em Lagoa Vermelha, interior do RS – perdi meu amigo!
Começou a Era do José.
Aqui eu já trabalhava, ele também, tínhamos dinheiro e nossas aventuras eram bem diferentes. Nessa época curtíamos pra caramba. Conheci a noite!
Mas o José teve problemas com a família e foi morar com a mãe em Sapiranga, região da Grande Porto Alegre. Ainda assim mantínhamos contato. Passaram-se os anos e conheci o Thiago – aquele lá do início.
Esse sim virou amigo de verdade e não foi a distância que nos separou. Ele lá no Sul e eu aqui em São Paulo ainda mantemos contato, quase que diário via MSN. A família dele me adotou (mesmo que à força) e eu fiz o mesmo, ganhei uma família de verdade.
Mas uma coisa me faz falta. Não tive festas de aniversário.
Uma vez enquanto morávamos em uma pensão, acho que meus 4 anos, minha mãe juntou parte da família e me deu uma festa – é a única que lembro. Mas pensando bem, não sei se é interessante ter uma festa de aniversário: tu reúne um monte de gente que se diz teu amigo, eles comem e bebem quase sempre às tuas custas, vão embora e deixam uma bagunça pra arrumar... Preciso pensar mais se quero mesmo uma festa de aniversário algum dia. Acho que vou esperar chegar aos quarenta – aí reúno 40 pessoas entre aqueles que se dizem meus amigos e os mais chegados... Mas vou pensar bastante sobre o assunto.
Quanto amigos estou na Era Melissa – já falei dela aqui no Sem Noção. Nos conhecemos na faculdade e nossa amizade foi tamanha que deixamos a turma passar e ainda estamos “curtindo” – no bom sentido claro!
Pra ter uma idéia ela foi a única pessoa do meu convívio que participou do meu almoço de aniversário – meu deu um presente que adorei e estou devorando: um Livro de Umberto Eco. Foi muito bom mesmo!
Vocês viram que não sou de manter amigos mas a Melissa e o Thiago faço questão de não perder o contato.... VOCÊS SÃO DEMAIS!
Quanto coisa que ganhei e perdi acho que mesmo assim mais ganhei do que qualquer coisa. A única coisa que não perco nunca é a saudade de Porto Alegre.... Oh Terra bem boa!
No último dia primeiro completei 365 dias da última vez que iniciei a contagem.
Putz! Isso quer dizer que estou mais velho...
Ficando mais velho ganho alguma coisa, mas será que o que ganho, bate as coisas que perco?
Vamos descobrir....
Hoje tenho 32 anos de experiências nesse mundo, tenho também muitas lembranças, ganhei muitas coisas, mas o que me falta mesmo são amigos.
Enquanto morava no Sul, cultivava amigos por temporada. Sempre elegia um para ser o verdadeiro amigo ou amiga.
Nos últimos tempos, era o Thiago que conheci enquanto fazia cursinho pré-vestibular, mas depois falo mais sobre ele.
No colegial lembro do Fernando. Éramos arruaceiros. Andávamos destruindo coisas pela rua... casas, carros, lixo... acho que eu éramos vândalos...
Putz! Eu era um vândalo!
Depois o Fernando foi morar em Lagoa Vermelha, interior do RS – perdi meu amigo!
Começou a Era do José.
Aqui eu já trabalhava, ele também, tínhamos dinheiro e nossas aventuras eram bem diferentes. Nessa época curtíamos pra caramba. Conheci a noite!
Mas o José teve problemas com a família e foi morar com a mãe em Sapiranga, região da Grande Porto Alegre. Ainda assim mantínhamos contato. Passaram-se os anos e conheci o Thiago – aquele lá do início.
Esse sim virou amigo de verdade e não foi a distância que nos separou. Ele lá no Sul e eu aqui em São Paulo ainda mantemos contato, quase que diário via MSN. A família dele me adotou (mesmo que à força) e eu fiz o mesmo, ganhei uma família de verdade.
Mas uma coisa me faz falta. Não tive festas de aniversário.
Uma vez enquanto morávamos em uma pensão, acho que meus 4 anos, minha mãe juntou parte da família e me deu uma festa – é a única que lembro. Mas pensando bem, não sei se é interessante ter uma festa de aniversário: tu reúne um monte de gente que se diz teu amigo, eles comem e bebem quase sempre às tuas custas, vão embora e deixam uma bagunça pra arrumar... Preciso pensar mais se quero mesmo uma festa de aniversário algum dia. Acho que vou esperar chegar aos quarenta – aí reúno 40 pessoas entre aqueles que se dizem meus amigos e os mais chegados... Mas vou pensar bastante sobre o assunto.
Quanto amigos estou na Era Melissa – já falei dela aqui no Sem Noção. Nos conhecemos na faculdade e nossa amizade foi tamanha que deixamos a turma passar e ainda estamos “curtindo” – no bom sentido claro!
Pra ter uma idéia ela foi a única pessoa do meu convívio que participou do meu almoço de aniversário – meu deu um presente que adorei e estou devorando: um Livro de Umberto Eco. Foi muito bom mesmo!
Vocês viram que não sou de manter amigos mas a Melissa e o Thiago faço questão de não perder o contato.... VOCÊS SÃO DEMAIS!
Quanto coisa que ganhei e perdi acho que mesmo assim mais ganhei do que qualquer coisa. A única coisa que não perco nunca é a saudade de Porto Alegre.... Oh Terra bem boa!
Um comentário:
Melissa que saudade dos papos que só nós entendíamos, nossas risadas por vezes sem motivo, os caminhos pra faculdade e nossas provas.
A Era Thiago passou e não deixa tanta saudade assim, mas a Mel, se é pra se guardar no coração...ela merece o lugar...
Em tempo vou me dedicar a escrever sobre nossa amizade.
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